quarta-feira, 11 de junho de 2014

boa música, de ação e intuição.

esses dias me dei conta q fazia tempo q não vinha aqui escrever qq coisa. não q tenha pouca coisa a acontecer, mas é q, para além da rotina puxada de trabalho + mestrado, tive uns dias mais preenchidos q de costume por ter tido semanas com boa-visita em casa.

mas pronto, pra já me apetece falar de música. daquela q estou à ouvir exatamente agora, e tbm por esses útlimos meses. por viver pra esses lados, estou sempre a descobrir qq coisa bem regional, tradicional. radar ligado por tudo q é característico de portugal, de lisboa. e olha, tem mta coisa dessa terrinha da margem de cá do oceano q vale ((mesmo)) a pena.

no final do ano passado estava num café q tbm é livraria, em lisboa, pertinho de casa, à conversas com uma amiga. foi ali, naquele ambiente agradável e intimista q ouvi falar pela primeira vez sobre o duo excêntrico ((tó trips + pedro gonçalves)). tudo pq esbarramos com o livro recém-lançado numa das prateleiras. era a fotobiografia de celebração aos 10 anos de carreira, ou como dizem, de vadiagem.

são eles: dead combo.



portugueses, de lisboa. em suas obras apresentam influências de fado, rock, entre tantos outros sons, do mundo. da américa do sul. da áfrica.

e oq mais gosto ao ouvi-los? sinto-me a caminhar pelas ruas lisboetas. tem qq coisa realmente especial nesse som. alma.

já li diversas reportagens desta dupla de artistas e percebo qndo dizem q não param pra pensar, simplesmente tocam. pensam depois. por isso afirmar q são músicos de ação e intuição. definem títulos e histórias para as músicas depois de prontas. isso tem bué piada.

todos os ((6)) albuns têm uma visão musical, como é óbvio, mas com o centro espiritual em lisboa. não tem mais. é ouvir e sentir.



desejos relacionados: a tal da fotobiografia + ir ao concerto, já na agenda, pro final de 2014 ;)

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